50 anos após o 25 de abril de 1974 evocamos a coragem e a determinação do povo português que, há meio século, se ergueu contra
Ainda o CHEGA não tinha sido eleito para a Assembleia da República, em 2019, e já uma grande parte dos jornalistas e órgãos de comunicação
A proposta do CHEGA para que o 25 de novembro passasse a ser feriado nacional em Portugal foi chumbada, esta terça-feira, na Assembleia da República. Uma proposta que apenas teve o apoio dos dois deputados do CDS-PP e a abstenção da Iniciativa Liberal.
Foi no dia 6 de junho, durante uma arruada na Póvoa de Varzim, no âmbito das eleições europeias, que o presidente do CHEGA, André Ventura, foi interpelado por um imigrante, enquanto andava pelas ruas, acompanhado pelo cabeça de lista do CHEGA às europeias, o embaixador António Tânger-Corrêa, e o resto da comitiva.
Tenho tido DES/prazer de assistir nas Televisão portuguesas a uma simulação de debates sobre esta questão. Debates ou entrevistas em que só os auto-proclamados “esclarecidos”
O alvoroço que se levantou no Parlamento a propósito do tema relacionado com a liberdade de expressão é mais uma amostra da hipocrisia que reina
O presidente do CHEGA, André Ventura, anunciou que se irá opor à candidatura de António Costa a presidente do Conselho Europeu, durante a reunião da Identidade e Democracia (ID). O encontro está agendado para esta quarta-feira, em Bruxelas.
As eleições europeias, do dia 9 de junho, vieram confirmar a grande viragem à Direita na Europa, a Esquerda venceu minoritariamente apenas em dois países
